segunda-feira, 10 de fevereiro de 2014

"Notícias": Record analisa resultados de pesquisa de dramaturgia. Entenda!

Record realizou uma pesquisa para entender o que o publico quer ver.

A emissora enfim decidiu olhar sua teledramaturgia com outros olhos.

Logo Rede Record.
 
Sem êxito na dramaturgia desde o fim de "Vidas em Jogo", encerrada em 2012, a Record encomendou uma pesquisa ao Ibope para compreender melhor o seu telespectador e as suas vontades.
 
Os resultados colhidos estão sendo analisados e servirão para que o canal estabeleça um norte quanto aos seus próximos investimentos. Para este ano, uma série de trabalhos no setor estão previstos, como as novelas "Vitória" e "Dez Mandamentos", além de ao menos mais duas séries - "Conselho Tutelar" e uma produção política de b Marcílio Moraes.
 
Entre os pontos destacados pela pesquisa, houve aprovação do telespectador em relação às minisséries bíblicas. Elas são as únicas que, de alguma forma, ainda relembram a aceitação que a dramaturgia do canal já teve em anos anteriores.
 
No entanto, também foi percebido que o telespectador clama por trabalhos mais inovadores, com destaques para a vida atual e problemas do cotidiano. 
 
A violência, que por muitos anos foi o principal pilar da maioria das produções, foi rejeitada pelos telespectadores, assim como o excesso das cenas de sexo - que, salvo em uma ou outra produção, nunca tiveram grande destaque.
 
Sabe-se que a ideia, a partir de agora, será buscar um caminho diferente, propondo inovações e uma identidade mais clara, fugindo assim do esquema de dramaturgia da Globo e que durante anos foi alvo de inspiração. A adaptação da história dos dez mandamentos em novela será o primeiro teste.
 
Por outro lado, algumas barreiras que a dramaturgia como um todo vêm quebrando irão demorar um pouco mais para serem amadurecidas na Record. O beijo gay, já promovido pelo SBT e recentemente pela Globo, continua sendo um tabu.


Informações NaTelinha. 

Um comentário:

Anônimo disse...

bom estas pesquisas so ajudam a rederecord a crescer cada vez mais, legal demais ne.