Gabriela Durlo faz uma fotógrafa da alta sociedade, em Dona Xepa.
"Sempre fui morena, mas gostei da mudança", afirma a atriz.
Mesmo adepta a mudanças, Gabriela Durlo não precisou fazer grandes
transformações no visual para viver Isabel Castro, seu novo papel em
Dona Xepa. Loura desde que interpretou Ana, em A Tragédia da Rua das
Flores, no final de 2012, também na Record, a atriz só clareou ainda
mais os cabelos para atuar na trama que substituirá Balacobaco.
"Sempre fui morena, mas gostei da mudança", comemora.
Na trama, adaptada por Gustavo Reiz, a personagem de Gabriela estará no
meio de uma história dramática, que envolve um triângulo amoroso.
Fotógrafa e proveniente de uma família de alta sociedade, Isabel está
noiva e prestes a se casar com Victor Hugo, personagem de Márcio
Kieling.
"Uma falsa amiga se aproxima para tentar acabar com essa relação", adianta.
Rosália, vivida por Thais Fersoza, fará de tudo para atrapalhar o casal.
"A personagem da Thais é a vilã da trama", revela.
Segundo Gabriela, a composição de Isabel foi tranquila. Apenas com a
leitura do texto junto com o elenco, a atriz conseguiu entender a
personagem. A novela, que tem previsão de estreia para março, finalizou a
parte de pré-produção, com escolha de figurino, e já começou as
gravações. Inicialmente, a trama seria contada em 40 capítulos, mas a
emissora já cogita estendê-la.
Dona Xepa, que inicialmente foi criada para o teatro, tem autoria de Pedro Bloch, e também foi adaptada para a tevê e o cinema. A primeira versão na televisão foi exibida em 1977 pela Globo. A trama retrata o drama de Dona Xepa, uma feirante que fazia de tudo para seus filhos, até que eles ascenderam socialmente e passaram a ter vergonha dela.
Dona Xepa, que inicialmente foi criada para o teatro, tem autoria de Pedro Bloch, e também foi adaptada para a tevê e o cinema. A primeira versão na televisão foi exibida em 1977 pela Globo. A trama retrata o drama de Dona Xepa, uma feirante que fazia de tudo para seus filhos, até que eles ascenderam socialmente e passaram a ter vergonha dela.
Na versão da Record, Ângela Leal dará vida à protagonista. Os filhos,
Edson e Rosária, serão interpretados por Arthur Aguiar e Thais Fersoza.
Para Gabriela, a opção de montar um remake é um acerto.
"Com o aprimoramento e o investimento maior, a trama dá um salto grande", afirma.
Contratada da Record desde 2007, esta é a sexta produção da qual Gabriela participa dentro da emissora. Ela, no entanto, considera Vidas em Opostas como o mais importante trabalho de sua carreira. Na novela de Marcílio Moraes, exibida entre 2006 e 2007, a atriz vivia a prostituta Daniela.
Contratada da Record desde 2007, esta é a sexta produção da qual Gabriela participa dentro da emissora. Ela, no entanto, considera Vidas em Opostas como o mais importante trabalho de sua carreira. Na novela de Marcílio Moraes, exibida entre 2006 e 2007, a atriz vivia a prostituta Daniela.
"As cenas eram muito fortes, tinha tortura. Até hoje as pessoas vêm falar comigo por causa daquela personagem", lembra.
Outro trabalho marcante na trajetória de Gabriela foi Ester,
protagonista de A História de Ester. Para a atriz, foi muito
gratificante trabalhar na minissérie bíblica, principalmente por sempre
ter desejado atuar em uma trama de época. Apesar do trabalho desgastante
de viver o papel principal de uma produção, Gabriela garante que ficou
feliz com a oportunidade.
"O resultado final foi muito gratificante", comemora.
Desde pequena, Gabriela sonhava em ser atriz.
Desde pequena, Gabriela sonhava em ser atriz.
"Sempre pedia aos meus pais para estudar teatro, mas eles nunca me deram muito crédito", lembra.
A história mudou quando, em cartaz com a peça Terceiro Travesseiro,
recebeu um convite para fazer testes de elenco na Record. Com trabalhos
em novelas, minisséries e telefilmes, Gabriela garante que o que gosta é
de trabalhar. Mas não tem uma preferência quanto à dinâmica da trama.
"Desde que sejam bons papéis, não tenho problema em aceitar", afirma.
Com diversas atuações no teatro, mais uma peça está prevista para 2013.
"Deve estrear ainda no primeiro semestre, mas ainda não posso adiantar nada", conclui.
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